quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Platelmintos
Animais como as planárias, esquistossomos e os solitários pertecem ao filo platylminthes ou platelmintos. Possuem o corpo achatado dorsoventralmente, daí serem conhecidos como vermes achatados
Sob a designação vermes incluem-se, além dos platerlmintos, dois outros filos de animais que não possuem esqueleto: asquelmintos e anelídeos. Os asquelmintos (lombriga) são os vermes cilíndricos. Os anelídeos (minhoca) têm o corpo constituido por anéis, daí serem conhecidos como vermes segmentares.
Os vermes apresentam considerável progresso em relação aos políferos e celenterados. Podemos constatar isso caracterizando os platelmintos : trata-se de animais de simetria bilateral, triblásticos, acelomados, com sistema nervoso centralizado, sistema digestivo incompleto e dispondo de sistema excretor e gônadas permanentes.
A planária é um verme de vida livre encontrado nas águas doces de rios, lagos e fontes. Nesses locais vive junto a parte inferior de plantas, troncos submersos e rochas.
O corpo é revestido pela epiderme. Esta é constituída por uma camada única de células cúbicas que repousam sobre uma menbrana basal. As células epidermicas são ciliadas, absorvendo-se maior desenvolvimento da célula na parte ventral do corpo.
Sob a membrana basal, há 3 camadas de fibras musculosas. A mais externa e circular, a mediana diagonal, e a interna longitudinal. Há também fibras musculares dorsoventrais.
A planária possue sistema digestivo incompleto. É constituida por boca, faringe e intestino com 3 ramos. Não há ânus. É um animal carnívoro que se alimenta de pequenos animais vivos ou mortos. Sobrepõe-se ao alimento por sucção.
O alimento fundamental do sistema excretar é a célula flama ou solenócio. Trata-se de uma célula com a forma de um tubo, em cujo interior há uma cavidade. No interior da cavidade há um grupo de flagelos, cujo o movimento lembra a chama de uma vela (daí o nome célula-flama).
A planária possui sistema nervoso do tipo centralizado. Na região cefálica existem dois gânglios celibróides interligados, dos quais partem dois cardões nervosos longitudinais. Estes possuem conexão transversais e ramos periféricos.
Não existe sistema respiratório e circulatório. O oxigênio e o gas carbônico atravessam a parte do corpo por simples difusão.
A planária apresenta ao mesmo tempo genitais masculinos e femininos, sendo, portanto, monóica ou hermafrodita.
As estruturas reprodutivas são as mais complexas encontradas em seu organismo ventral do
corpo, há um átrio genital masculino e feminino. O átrio comunica-se com o meio externo através de poucos genitais. O genital feminino é constituido por dois ovários.
O filo platelminto é dividido em três classes: tuberlários, trematóides e astóides.
A esquistossomose ou barriga-d’àgua é a doença causada pelo verme shistesoma manioni. Trata-se de um verme se sexo separado, cujos machos medem cerca de 12mm de comprimento por 0,44 mm de largura. No meio do corpo ele possui um canal denominado ginecóforo, onde se aloja a fêmea no momento da reprodução. A fêmea é pouco mais comprida que o macho, mas tem o corpo mais fino.
Para compreender como os esquistossomose é adquirida fa-se necessário o estudo de ciclo vital do esquistossomose. Tudo começa quando as larvas do verme, as cercárias, penetram no organismo humano através da pele. Essas larvas são encontradas principalmente em águas paradas, de modo que o principal meio de contaminação são as banhas em lagoas infestadas.
Os sinais e sintomas da esquistossomose têm relação com a locomoção dos vermes no organismo humano.
A profilacia da doença se faz pelo combate ao caramujo, que é o hospedeiro intermediários. São também medidas impotentes às relativas à educação sanitária, desinsentivando o uso de águas paradas como lugar para banho.
Sob a designação vermes incluem-se, além dos platerlmintos, dois outros filos de animais que não possuem esqueleto: asquelmintos e anelídeos. Os asquelmintos (lombriga) são os vermes cilíndricos. Os anelídeos (minhoca) têm o corpo constituido por anéis, daí serem conhecidos como vermes segmentares.
Os vermes apresentam considerável progresso em relação aos políferos e celenterados. Podemos constatar isso caracterizando os platelmintos : trata-se de animais de simetria bilateral, triblásticos, acelomados, com sistema nervoso centralizado, sistema digestivo incompleto e dispondo de sistema excretor e gônadas permanentes.
A planária é um verme de vida livre encontrado nas águas doces de rios, lagos e fontes. Nesses locais vive junto a parte inferior de plantas, troncos submersos e rochas.
O corpo é revestido pela epiderme. Esta é constituída por uma camada única de células cúbicas que repousam sobre uma menbrana basal. As células epidermicas são ciliadas, absorvendo-se maior desenvolvimento da célula na parte ventral do corpo.
Sob a membrana basal, há 3 camadas de fibras musculosas. A mais externa e circular, a mediana diagonal, e a interna longitudinal. Há também fibras musculares dorsoventrais.
A planária possue sistema digestivo incompleto. É constituida por boca, faringe e intestino com 3 ramos. Não há ânus. É um animal carnívoro que se alimenta de pequenos animais vivos ou mortos. Sobrepõe-se ao alimento por sucção.
O alimento fundamental do sistema excretar é a célula flama ou solenócio. Trata-se de uma célula com a forma de um tubo, em cujo interior há uma cavidade. No interior da cavidade há um grupo de flagelos, cujo o movimento lembra a chama de uma vela (daí o nome célula-flama).
A planária possui sistema nervoso do tipo centralizado. Na região cefálica existem dois gânglios celibróides interligados, dos quais partem dois cardões nervosos longitudinais. Estes possuem conexão transversais e ramos periféricos.
Não existe sistema respiratório e circulatório. O oxigênio e o gas carbônico atravessam a parte do corpo por simples difusão.
A planária apresenta ao mesmo tempo genitais masculinos e femininos, sendo, portanto, monóica ou hermafrodita.
As estruturas reprodutivas são as mais complexas encontradas em seu organismo ventral do
corpo, há um átrio genital masculino e feminino. O átrio comunica-se com o meio externo através de poucos genitais. O genital feminino é constituido por dois ovários.
O filo platelminto é dividido em três classes: tuberlários, trematóides e astóides.
A esquistossomose ou barriga-d’àgua é a doença causada pelo verme shistesoma manioni. Trata-se de um verme se sexo separado, cujos machos medem cerca de 12mm de comprimento por 0,44 mm de largura. No meio do corpo ele possui um canal denominado ginecóforo, onde se aloja a fêmea no momento da reprodução. A fêmea é pouco mais comprida que o macho, mas tem o corpo mais fino.
Para compreender como os esquistossomose é adquirida fa-se necessário o estudo de ciclo vital do esquistossomose. Tudo começa quando as larvas do verme, as cercárias, penetram no organismo humano através da pele. Essas larvas são encontradas principalmente em águas paradas, de modo que o principal meio de contaminação são as banhas em lagoas infestadas.
Os sinais e sintomas da esquistossomose têm relação com a locomoção dos vermes no organismo humano.
A profilacia da doença se faz pelo combate ao caramujo, que é o hospedeiro intermediários. São também medidas impotentes às relativas à educação sanitária, desinsentivando o uso de águas paradas como lugar para banho.
Nematódeos
História:
Os Nematoda
ou nematódeos (do grego nematos,
’filamento’, e eidos, ‘semelhante’) são um filo de animais cilíndricos e
alongados. Eram classificados, juntamente com outros grupos, no filo Nemathelminthes (nematelmintos), hoje
obsoleto.
Os
nematoides formam o grupo mais numeroso do mundo animal, o filo Nematoda,
chegando a 20 milhões de indivíduos – geralmente menores que um milímetro – por
metro quadrado de solo. São organismos aquáticos que vivem nos mais diferentes
habitats e podem afetar todas as partes de uma planta, parasitando,
principalmente, órgãos subterrâneos como raízes, rizomas, tubérculos e bulbos,
além da parte aérea, como caules, folhas, flores e sementes.
Habitat e nutrição:
Encontram-se
em todos os habitats, terrestres, marinhos e de água doce e chegam a ser mais
numerosos que os outros animais, tanto em número de espécies, como de
indivíduos. Algumas espécies são microscópicas, enquanto uma espécie, parasita
do cachalote pode atingir 13 metros de comprimento. Todos eles se alimentam do
hospedeiro que infecta.
A maioria dos nemátodos é de vida livre(estes se alimentam de bactérias e fungos) habitantes de solo húmido, areia, de águas estagnadas e até mesmo do plâncton. Entre os parasitas, além daqueles que têm o homem como seu hospedeiro, há espécies que infestam outros animais ou plantas (raízes, frutos).
A maioria dos nemátodos é de vida livre(estes se alimentam de bactérias e fungos) habitantes de solo húmido, areia, de águas estagnadas e até mesmo do plâncton. Entre os parasitas, além daqueles que têm o homem como seu hospedeiro, há espécies que infestam outros animais ou plantas (raízes, frutos).
Características gerais e Apomorfia:
São animais triblásticos (possuem
os 3 folhetos germinativos: ectoderme, mesoderme e endoderme), pseudocelomados
(cavidade do corpo é delimitada pelos tecidos da mesoderme e tecidos da
endoderme), protostômios
(quando o blastóporo dá origem à boca) e possuem simetria bilateral.
Musculatura: A musculatura dos nematódeos é composta por uma
única camada de células que se distribui pelo corpo. Essa musculatura lisa é
responsável pelos movimentos desses animais. Provocam flexões. A movimentação
também vai depender da elasticidade da cutícula e do esqueleto hidrostático,
líquido presente no pseudoceloma.
Respiração: Os nematódeos não possuem sistema
respiratório, e a respiração é cutânea, feita através de difusão.
Digestão: Os nematódeos são os primeiros animais
a apresentarem sistema digestório
completo, ou seja, possuem boca e ânus.
Circulação: Não possuem
sistema circulatório. A
circulação de gases, nutrientes e substâncias tóxicas é feita pelo
pseudoceloma.
Excreção: Possuem
dois canais longitudinais, que percorrem a lateral do corpo do verme, unidas
por um canal transversal, que emite um ducto que elimina excretas pelo canal
excretor. A principal excreta desses animais é a amônia.
Sistema
Nervoso: Possuem dois cordões nervosos que
percorrem o corpo do animal, ventral ou longitudinalmente. Da faringe partem
os cordões nervosos. O cordão nervoso dorsal é responsável pela função
motora, enquanto a ventral é sensorial e motora, sendo considerada a mais
importante.
Reprodução
Os nematódeos geralmente são dioicos, ou seja, possuem sexos separados. Os espermatozóides, que
não têm flagelos, deslocam-se por movimentos amebóides, e a fecundação é
interna.
Nematoides nas plantas:
Os problemas começam
a ser percebidos na parte aérea da planta, que passa a ter dificuldade para
retirar água e nutrientes do solo. É possível encontrar alguns sintomas em
áreas infestadas de nematóides como tamanho desigual de plantas, murchamento
das plantas durante a parte mais quente do dia, amarelecimento e queda
prematura das folhas, desaparecimento ou declínio vagaroso da cultura, nanismo
e/ou entouceramento de plantas, sintomas exagerados de deficiência de certos
elementos essenciais, em regiões onde o solo é deficiente de tais elementos e
redução na produção .Os sintomas na parte aérea são reflexos do ataque dos
nematóides às raízes, de onde esses parasitas extraem nutrientes e injetam toxinas.
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Cnidários
O Filo Cnidária, anteriormente denominado de coelencerata, abrange os animais aquáticos, de forma geral, os marinhos, contudo com alguns representantes de água doce, reunindo em sua totalidade mais de 9 mil espécies representadas principalmente por organismos que vivem isoladamente (hidras, anêmonas-do-mar) e as formas coloniais (as caravelas).
Quanto à organização corporal, esses animais são considerados dibásticos, apresentando dois folhetos germinativos (ectoderma e endoderma), durante o desenvolvimento germinativo, que orientam a formação da estrutura de revestimento corporal em duas camadas: a epiderme e a gastroderme.
Esses animais manifestam dois tipos morfológicos: os pólipos (organismos sésseis) e as medusas (organismos livre-natantes), ambos manifestam orifício bucal por onde o alimento é ingerido, e em seguida transferido à cavidade gastrovascular responsável pela digestão parcial dos nutrientes absorvidos pelas células que revestem essa cavidade, e dessas aos demais tecidos.
Como esse grupo não possui ânus, os resíduos não metabolizados são eliminados também pela boca.
Em sua região superior, existem projeções (os tentáculos) que efetuam tanto a captura de alimentos quanto o mecanismo de defesa, em razão da presença de células especializadas, os cnidoblastos. Esse tipo celular possui, além de um mecanismo disparador de espícula que fere a presa, outro que armazena e libera substâncias urticantes, causando irritabilidade e sensações dolorosas.
A reprodução pode ser assexuada, através da emissão de pequenos brotos que se desprendem dos pólipos, ou sexuada, por meio de gametas dispersos na água, onde fecundam e originam um zigoto.
Esses animais manifestam dois tipos morfológicos: os pólipos (organismos sésseis) e as medusas (organismos livre-natantes), ambos manifestam orifício bucal por onde o alimento é ingerido, e em seguida transferido à cavidade gastrovascular responsável pela digestão parcial dos nutrientes absorvidos pelas células que revestem essa cavidade, e dessas aos demais tecidos.
Como esse grupo não possui ânus, os resíduos não metabolizados são eliminados também pela boca.
Em sua região superior, existem projeções (os tentáculos) que efetuam tanto a captura de alimentos quanto o mecanismo de defesa, em razão da presença de células especializadas, os cnidoblastos. Esse tipo celular possui, além de um mecanismo disparador de espícula que fere a presa, outro que armazena e libera substâncias urticantes, causando irritabilidade e sensações dolorosas.
A reprodução pode ser assexuada, através da emissão de pequenos brotos que se desprendem dos pólipos, ou sexuada, por meio de gametas dispersos na água, onde fecundam e originam um zigoto.


Poríferos
O filo Porífera é constituído por animais pluricelulares que apresentam poros na parede do corpo. São conhecidas cerca de 5 mil espécies de poríferos, todos aquáticos. Eles são predominantemente marinhos (minoria em água doce), sendo encontrados desde o nível das praias até uma profundidade de 6 mil metros.
Os poríferos são animais sésseis, fixando-se sobre rochas, conchas, etc. Apresentam formas variadas, sendo assimétricos ou de simetria radial. As maiores esponjas medem 2 metros, mas há espécies minúsculas de l mm.
Embora pluricelulares, os poríferos têm uma estrutura corporal diferente dos demais metazoários. As suas células possuem um certo grau de independência e não se organizam em tecidos.
A parede do corpo é constituída por 2 camadas celulares. A camada externa é formada por células achatadas (pinócitos). Entre os pinócitos, há células maiores e alongadas que se estendem desde a parede externa até a parede interna. São os porócitos, células que possuem um canal em seu interior, que permite a entrada de água do exterior para a espongiocela, através da abertura chamada óstio.
A camada interna é formada por células flageladas providas de um colarinho, formação membranosa que envolve o flagelo. Essas células, chamadas coanócitos, revestem a esponjiocela ; o batimento de seus flagelos faz com que a água existente em seu interior da cavidade saia pelo ósculo.
Entre as camadas internas e externas há uma mesênquima gelatinosa, nas quais se encontram células e espículas. As células são dotadas de movimentos ameboides e por isso são denominadas amebócitos. As espículas são elementos esqueléticos que sustentam a parede do corpo e mantêm a esponja ereta.
A água penetra pelos canais inalantes, passa por câmaras vibráteis e vai à espongiocela pelos canais exalantes. As esponjas adultas não se locomovem. Os poros podem se abrir ou fechar.
A respiração é aeróbia. O Oxigênio penetra na esponja dissolvido na água. Cada célula efetua com o meio trocas gasosas. O gás carbônico produzido sai para o exterior também dissolvido na água.
As esponjas não possuem sistema nervoso e células sensoriais. Apesar disso, a maioria é capaz de contrair-se quando submetida a estímulos fortes. Nesse caso, os estímulos são transmitidos de célula para célula.
A reprodução das esponjas pode ser assexuada e sexuada. No caso da assexuada, reconhecem-se três processos:
Regeneração: os poríferos possuem grande poder de regenerar partes perdidas do corpo. Qualquer parte cortada de uma esponja tem a capacidade de se tornar uma nova esponja completa.
Brotamento: consiste na formação de um broto a partir da esponja-mãe. Os brotos podem se separar, constituindo novos animais.
Gemulação: é um processo realizado pelas espécies de água doce e alguns marinhos. Consiste na produção de gêmulos, um grupo de ameboides que são envolvidos por uma membrana grossa e resistente.
Quando a reprodução é sexuada, observa-se que a maioria das esponjas é hermafrodita, embora existam espécies com sexo separado, não há gônadas para a formação de gametas, sendo estes originados pelos asqueócitos. A fecundação (interna) e as primeiras fases do desenvolvimento embrionário ocorrem no interior do organismo materno. Nas esponjas do tipo sicon, do ovo origina-se uma larva denominada anifiblástula, que sai pelo ósculo e fixa-se ao substrato, originando uma nova esponja.

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